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O setor de energia é um dos principais setores de atuação da JGP. A empresa tem uma vasta experiência com usinas hidrelétricas, termoelétricas, linhas de transmissão e sistemas de distribuição de energia.

Projetos Hidrelétricos

A experiência com hidrelétricas inclui mais de 70 projetos, sendo a maior parte no Brasil, mas também inclui projetos no Peru, República Dominicana e Guiana Britânica.

Os principais projetos no Brasil incluem Estudos de Impacto Ambiental (EIAs) para as hidrelétricas Teles Pires (1.820 MW), Tabajara (350 MW), Colider (300 MW), Toricoejo (76 MW), Cachoeirão (64 MW), Juruena (46 MW), Jesuíta (23 MW) e Lajari (22 MW). Também foi desenvolvido uma Avaliação de Impactos cumulativos e um EIA Integrado para uma série de 10 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) localizadas no Rio das Mortes, totalizando 206 MW de capacidade instalada. Uma Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) e uma avaliação de impacto cumulativo foram conduzidas para um grupo de 8 centrais hidrelétricas totalizando 186 MW, no rio Juruena.  
 
Outro estudo que merece destaque é o EIA desenvolvido para o projeto hidrelétrico Amaila Falls na Guiana Britânica (153 MW). O empreendimento está localizado em uma região remota de florestas primárias, e requereu um exaustivo estudo de fauna e flora a fim de atender os requisitos de avaliação de biodiversidade das entidades financeiras e, ainda, verificar se algum habitat crítico seria afetado. Mais de 80 profissionais foram mobilizados para realizar os levantamentos da linha base de biodiversidade e outros estudos.

Planos de Gestão Social e Ambiental e Programas de Monitoramento para as fases de construção e operação foram desenvolvidos para todos os projetos em que foram realizados EIAs, assim como para vários projetos menores.



Orçamentos ambientais (CAPEX) e estudos de racionalização de custos dos Programas de Gestão Ambiental e Social e de Monitoramento foram realizados para diversos projetos, incluindo Belo Monte (11.283 MW), Teles Pires (1.820 MW), São Manoel (746 MW), Riacho Seco (276 MW), Uruçui (134 MW), Ribeiro Gonçalves (113 MW), Estreito Parnaíba (56 MW), Castelhano (64 MW) e Cachoeira (63 MW).
 
Serviços de assessoria ambiental estratégica foram solicitados por um importante produtor de alumínio, para avaliar as questões ambientais e sociais que afetam os projetos de energia dos quais participa como sócio, incluindo as hidrelétricas da Barra Grande (690 MW), Serra do Facão (210 MW) e Pai-Querê (292 MW).

A gestão ambiental durante a fase de construção e a implementação de programas de monitoramento ambiental e social é uma importante área de especialização da JGP. Em diversos projetos hidrelétricos, a empresa foi responsável pela supervisão ambiental durante a construção, assim como pela execução de todos os Planos de Gestão Ambiental e Social e Programas de Monitoramento. Um exemplo importante deste tipo de serviço é a UHE Ourinhos (44 MW), na qual a JGP foi responsável pela implementação de mais de 15 programas ambientais (ver Projetos de Referência).

A experiência com projetos no Peru inclui as usinas Chaglla (406 MW), Inambari (2.000 MW) e Cheves (168 MW), assim como seis (06) outros projetos totalizando cerca de 300 MW. No projeto Chaglla, a JGP assessorou o cliente na revisão do EIA e atendimento aos requisitos do BID e outras entidades financeiras durante o processo de diligência prévia socioambiental (due diligence) e, posteriormente, implementou o Plano de Gestão de Fluxo Ecológico, bem como vários programas de monitoramento da biodiversidade. Para a usina Inambari, a JGP revisou o EIA e os Planos de Manejo Ambiental e Social propostos e verificou sua conformidade com as políticas das Instituições Multilaterais de Crédito e com os Princípios do Equador, sugerindo os ajustes necessários. Também foi realizada uma avaliação e adequação de orçamentos dos Planos de Manejo Ambiental e Social do projeto. No projeto Cheves, a JGP foi responsável pela diligência prévia socioambiental (due diligence) que resultou na obtenção do financiamento do IFC e de outros três bancos signatários dos Princípios do Equador e, subsequentemente, foi responsável pelo monitoramento socioambiental como Consultor Independente em representação das entidades financeiras.

Outras diligências prévias e monitoramentos socioambientais de projetos hidrelétricos e outros serviços para entidades financeiras incluem, no Brasil, as usinas Belo Monte (11.283 MW), Santo Antonio (3.150 MW),
Palomino (80 MW), Simplício (343 MW) e Estreito (1.086 MW).

Centrais Termoelétricas
 
A JGP prestou serviços de licenciamento ambiental para projetos de geração de energia termoelétrica que incluíram a elaboração de EIAs para uma central movida a carvão com 540 MW de capacidade em Candiota (Rio Grande do Sul); uma planta movida a petróleo residual com 50,8 MW de capacidade em Anápolis (Goiás); uma central a base de gás natural com clico combinado e capacidade de 700 MW, no estado de São Paulo e, uma instalação de cogeração de 108 MW, associada a uma fábrica de açúcar e álcool em Tocantins.

Diligências prévias socioambientais (due diligence) de centrais térmicas incluem uma das maiores plantas movidas a petróleo residual do mundo (Aratu – 1.086 MW) e várias instalações de cogeração, como as plantas associadas a um importante complexo  metalúrgico (421 MW), uma planta de LNG  (160 MW), uma planta de óleo vegetal (16 MW) e várias  indústrias de açúcar e etanol (90 MW, 77 MW, 75 MW, 60 MW e 47 MW).

A experiência da JGP em energia térmica também inclui avaliações de passivos ambientais (Fase 1) em mais de 15 centrais termoelétricas com capacidade entre 3 MW e 10 MW, que integram parte das operações da CELPA e CEMAT, distribuidoras de energia dos estados do Pará e Mato Grosso. Algumas dessas centrais foram objeto de procedimentos de remediação, os quais também foram avaliados.

Linhas de Transmissão

A experiência da JGP em linhas de transmissão inclui Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e gestão de procedimentos de licenciamento para mais de 70 projetos no Brasil, os quais somam um total de aproximadamente 23.000 km de extensão, distribuídos nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rondônia e São Paulo. Foram também realizados dois EIAs, um para uma linha de 270 km na Guiana Britânica e para outra de 137 km no Peru.

Projetos no Brasil que merecem destaque são as duas linhas de transmissão de corrente contínua (600 kV) que interconectarão as hidrelétricas do rio Madeira ao Sistema Interligado Nacional. EIAs e Planos de Gestão e Monitoramento Socioambiental para estas duas linhas paralelas de 2.430 km cada uma foram concluídos em 2010. Outro grande projeto é a primeira linha de corrente contínua de 800 kV ligando a UHE Belo Monte ao sistema interligado nacional, com 2.100 km de extensão. Os serviços da JGP incluem toda a gestão e estudos do licenciamento ambiental (EIA, PBA, ASV, etc.), levantamentos arqueológicos e implementação dos programas ambientais e sociais integrantes do PBA durante a construção.

Outro projeto a destacar é a linha de 500 kV interligando a hidrelétrica Tucuruí até a cidade de Manaus, localizada ao norte da Amazônia. A JGP foi responsável pela elaboração do EIA e do detalhamento dos Planos de Gestão e Monitoramento Socioambiental (PBA) de um segmento de 506 km, incluindo o cruzamento sobre o rio Amazonas e sua planície aluvial. Outros EIAs de linhas de grande extensão incluíram a linha Serra da Mesa – Emborcação, com 690 km em 500 KV, em que houve ampla consulta pública  junto aos 23 municípios interceptados pelo traçado selecionado, assim como outras linhas que totalizam mais de 1.500 km no estado do Pará e cerca de 2.000 km no estado do Mato Grosso.



A JGP tem sido responsável pela supervisão ambiental da construção da maioria das linhas de transmissão para as quais obteve as licenças ambientais. Além disso, tem implementado os Planos de Gestão e Monitoramento Socioambientais exigidos pelas agências ambientais, incluindo o monitoramento de fauna e flora, avaliação acústica para medição de ruído nas comunidades e programas de comunicação social e educação ambiental (stakeholder engagement), entre outros.

Sistemas de Distribuição de Energia

No que se refere a sistemas de distribuição de energia, se destaca a experiência adquirida pela JGP em diligências prévias socioambientais (due diligence) solicitadas pelo BID durante o processo de análise das operações de financiamento dos Programas de Investimento (CAPEX) da COELBA (Concessionária de Distribuição de Energia do Estado da Bahia), CELPA (concessionária do Estado do Pará),
CEMAT (Estado do Mato Grosso) e CELTINS (Estado do Tocantins). Cumulativamente, a área de concessão dessas quatro concessionárias representa cerca de 40% de todo o território brasileiro. As avaliações realizadas incluíram projetos de investimento bastante diversificados (parte do programa de investimento de três anos de cada empresa), assim como a avaliação das instalações existentes e incluiu a revisão dos sistemas e procedimentos de gestão referentes aos aspectos ambientais, sociais e de saúde e segurança. No caso de três dessas quatro concessionárias, a JGP foi contratada como Consultora Socioambiental Independente responsável pelo monitoramento da implementação do programa de investimento em representação às entidades financeiras.

A JGP também tem realizado levantamentos de passivos ambientais nas faixas de servidão de linhas de transmissão para várias concessionárias nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Outro projeto importante de linhas de transmissão e sistemas de distribuição de energia foi a diligência prévia socioambiental do sistema da concessionária REP-Perú e a elaboração de um Plano de Gestão Integrado para resolver as questões de ocupação irregular da faixa de servidão ao longo de todo o sistema. Esta atividade foi desenvolvida em apoio ao processo de due diligence do IFC, e compreendeu mais de 5.500 km de linhas de transmissão distribuídas nas regiões central e sul do Peru
(ver Projetos de Referência). 

Ver a lista completa de projetos desenvolvidos na Zona de Acesso Restrito
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