tel: 11 5546.0733 São Paulo SP Brasil
HOME PORTUGUÊS ENGLISH ESPAÑOL PESQUISAR

Projetos rodoviários e outros empreendimentos do setor de transporte têm sido uma parte importante do portfólio da JGP desde a sua fundação em 1993. Os projetos iniciais incluíram serviços de gerenciamento do processo de licenciamento ambiental das avenidas marginais da Rodovia Castelo Branco na Grande São Paulo (8 pistas – 11 km), e das avenidas marginais da Rodovia Anhanguera em Campinas (4 pistas – 25 km), bem como muitos outros trabalhos menores, incluindo duplicações de rodovias e novas intersecções.



Em meados dos anos 90, a JGP foi responsável pela obtenção da Licença Ambiental de Instalação de 5 Lotes (mais de 80 km) da duplicação da Rodovia BR-116 (Régis Bittencourt), entre São Paulo e Curitiba. Também foram realizados serviços de supervisão ambiental das obras.

Em 1997, a experiência da JGP em projetos rodoviários levou à assinatura
de um importante contrato para a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Trecho Oeste do Anel Metropolitano de São Paulo – RODOANEL (8 pistas – 32 km). Na sequência, foram elaborados Planos de Gestão Ambiental e Social, levando à emissão da Licença Ambiental de Instalação.



Em 1999, quando o primeiro Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo foi iniciado, a JGP tinha consolidado uma posição de liderança no setor. Durante os cinco anos seguintes (1999-2004),
a empresa foi responsável pelo licenciamento e gerenciamento / supervisão ambiental de obras que representaram mais de 62% dos investimentos totais em extensões e melhorias de rodovias,
executados pelas nove (09) concessionárias responsáveis por um sistema privatizado de rodovias somando mais de 2.600 km. Dentre
os projetos desenvolvidos, se inclui a duplicação da Rodovia dos Imigrantes, cujo projeto tornou-se referência internacional na  gestão ambiental de rodovias
(ver Projetos Referência).
 

Outros grandes projetos desenvolvidos no âmbito do Programa de Concessões Rodoviárias licenciados pela JGP, incluem o Prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes (6 pistas – 76 km), a duplicação da Rodovia Marechal Rondon SP-300 (2 pistas – 79 km) e mais de 10 outros segmentos de duplicação de rodovias, totalizando mais de 350 km de extensão. Em todos esses projetos, a JGP foi também responsável pela gestão ambiental e os supervisão e monitoramento ambiental durante a construção.


Outros serviços desenvolvidos para concessionárias de rodovias incluem o desenvolvimento de Planos Integrados de Gestão Social e Ambiental, Auditorias de Passivo Ambiental, Planos de Ação de Emergência para acidentes com risco ambiental, Planos de Gestão de Resíduos Sólidos, e elaboração de Relatórios Ambientais e outros exigidos pela autoridade concedente e/ou por Instituições Multilaterais de Crédito.

No caso dos dois maiores sistemas rodoviários concessionados pelo Estado de São Paulo (Sistema Anhanguera – Bandeirantes e Sistema Anchieta – Imigrantes), os Planos Integrados de Gestão Social e Ambiental elaborados pela JGP foram revisados e aprovados pelo BID e IFC, que co-financiaram os respectivos Programas de Investimento.

A partir destes trabalhos, tanto o BID quanto o IFC passaram a contratar os serviços da JGP para participar de avaliações socioambientais de diligência prévia (due diligence) e serviços associados em toda a América do Sul. Isso levou ao envolvimento da JGP com projetos de rodovias concessionadas no Chile (Ruta 68 e Autopista Troncal Sur), no Peru (Rodovia Panamericana entre Huacho e Pativilca),
no Panamá (Rodovia Madden-Colón), na República Dominicana (Autopista Del Coral) y no México (Rede FARAC).



Em 2004, a JGP foi novamente envolvida com o projeto do Rodoanel Metropolitano de São Paulo, desta vez através da elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Trecho Sul Modificado. Com 61 km de extensão (6 a 8 pistas), representou um grande desafio pois a rodovia intercepta uma importante Área de Proteção de Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo. Foram realizadas 13 Audiências Públicas e inúmeros eventos técnicos com entidades de classe, comitês de bacia, além da oposição significativa de grupos ambientalistas que precisou ser superada. Os estudos ambientais desenvolvidos pela JGP resultou na emissão da Licença Prévia no início de 2006. Posteriormente, a JGP elaborou o Projeto Básico Ambiental (PBA) que resultou nas Licenças de Instalação dos sub-trechos prioritários em Agosto de 2006. Entre 2006 e 2009, a JGP realizou a supervisão ambiental das obras do Trecho Sul, em segmento de aproximadamente 20 km.

Em 2009, a JGP foi responsável pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Trecho Leste do RODOANEL (41 km). Em 2010, a empresa desenvolveu a EIA para o Trecho Norte (42 km) e, posteriormente, foi contratada para desenvolver os Planos de Gestão Ambiental e Social. Assim, ao longo de um período de 14 anos (1997 - 2011), a JGP foi responsável pelo licenciamento ambiental de todo o RODOANEL (177 km), considerado o projeto de transporte mais complexo implantado no Brasil, com custos totais superiores a US $ 10 bilhões (ver Projetos de Referência).

A JGP tem um nível de responsabilidade similar em relação ao Corredor de Exportação da Rodovia dos Tamoios. Este projeto também envolve a duplicação de um trecho interceptando o Parque Estadual da Serra do Mar e de um novo traçado ao longo de regiões costeiras densamente ocupadas. Quatro (04) EIAs foram desenvolvidos e a JGP foi envolvida na gestão socioambiental e programas de monitoramento durante a construção de todos os trechos do corredor rodoviário.



A experiência em projetos de transporte público urbano inclui corredores exclusivos de ônibus (BRT) no Brasil, Tanzânia e Senegal, assim como linhas de trens de passageiros. Avaliações socioambientais (due diligence) foram elaboradas para o projeto da Linha 4 e Linha 6 do METRÔ de São Paulo (totalizando mais de 30 Km) e para a Linha 3 do Metrô de Caracas (9 Km).

A JGP também foi responsável pelos aspectos ambientais dos Planos Diretores de Transporte Metropolitano.  Estes inclui o Projeto 
Angelópolis, em Puebla, México e o PDTU (Plano Diretor de Transportes Urbano), no Rio de Janeiro. Em ambos os casos, a JGP coordenou a avaliação socioambiental preliminar dos investimentos propostos, avaliação de alternativas e avaliações socioambientais preliminares.

No que se refere ao setor aeroportuário, a experiência da JGP inclui 14 projetos. EIAs foram desenvolvidos para dois (02) aeroportos. Durante o processo de concessão dos Aeroportos Internacionais de Galeão (Rio de Janeiro) e Confins (Belo Horizonte), a JGP assessorou o IFC / BNDES nos aspectos socioambientais dos estudos de viabilidade e dos documentos de licitação. A JGP teve responsabilidades similares no caso das expansões dos Aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre.

No caso do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o qual possui  o maior tráfego aéreo do Brasil, em 2003 uma terceira pista e um novo terminal de passageiros, entre outras instalações secundárias, foram planejados pela autoridade aeroportuária (INFRAERO). Esta ampliação requereria a relocação de mais de 5.300 residências e pequenos negócios. A JGP foi contratada para prestar assessoria estratégica durante o processo de licenciamento. As atividades sob responsabilidade da JGP incluíram a revisão do EIA do projeto (particularmente os impactos sociais e as medidas de compensação); a elaboração de um Plano de Ação de Reassentamento; a realização de um Plano de Divulgação e
Consulta Pública, e assim como a implantação e gestão de um Centro de Informações.

A experiência em projetos portuários inclui EIAs e serviços associados de licenciamento ambiental para 24 projetos distribuídos no Brasil, Peru, Colômbia e Angola.

O desenvolvimento e implementação de sistemas de gestão ambiental e a assistência à certificação ISO 14.001 foram concluídos para os terminais graneleiros de soja do Grupo Maggi em Porto Velho (Rondônia) e Itacoatiara (Amazonas). Estes sistemas de gestão incluíam a HERMASA, empresa de navegação que opera na hidrovia do rio Madeira.



Outras experiências em projetos hidroviários incluem o rio Paraguai, cuja utilização para exportação de minério de ferro foi avaliada como parte da Avaliação Ambiental Estratégica de um importante projeto de expansão de mina de minério de ferro e complexo siderúrgico no Estado do Mato Grosso do Sul. Também foi desenvolvida uma avaliação de viabilidade do uso desta hidrovia por uma importante planta de cimento, no Paraguai.

Ver outros projetos desenvolvidos na Área de acesso restrito.

JGP Consultoria e Participações Ltda. TEL: 11 5546.0733 Design: M.Peri Design      Sistema: Construnet