Agronegócios & Silvicultura

A experiência da JGP no setor de agronegócios e silvicultura é extremamente diversificada. Padrões de Boas Práticas Agrícolas (GAP) foram desenvolvidos para plantações de soja e cana-de-açúcar, fazendas de gado e plantações de eucalipto. Também foram desenvolvidos padrões e procedimentos para a gestão socioambiental das cadeias de fornecimento (supply chains) de plantas de óleo vegetal, matadouros, frigoríficos e curtumes, usinas de açúcar e etanol, fabricação de carvão vegetal e ferro gusa.

Avaliações socioambientais de diligência prévia foram realizadas para plantações de cana de açúcar, soja e eucalipto para projetos em todo Brasil, assim como na Argentina e Peru.

Procedimentos de governança socioambiental da cadeia de fornecimento (supply chain stewardship) foram planejados e implementados para grandes grupos agroindustriais a fim de atender as exigências de Instituições Multilaterais de Crédito e bancos signatários dos Princípios do Equador preocupados com a interferência dos projetos em florestas naturais (forest footprints) e seus impactos sociais.

A JGP desenvolveu os Sistemas de Gestão Ambiental e Social dos grupos agroindustriais AMAGGI (soja – ver Projetos de Referência) e BERTIN (gado), considerados referência.

Questões relativas ao controle ambiental da cadeia de fornecimento também foram críticas no caso do desenvolvimento da linha de cosmético EKOS da NATURA. Neste projeto, a JGP foi responsável pela avaliação da sustentabilidade ambiental e social das atividades extrativistas de produtos florestais não-madereiros (NWFP) em diversas comunidades locais da Região Amazônica
(ver Projetos de Referência).

O Plano de Manejo Florestal desenvolvido pela JGP para as atividades de extração do óleo da castanha-do-pará na Reserva Extrativista do Rio Iratapurú, resultou na primeira certificação de NWFP pelo Forest Stewardship Council (FSC) no Brasil.

Diligências prévias socioambientais para entidades financeiras foram executadas pela JGP em mais de 20 fábricas de açúcar e etanol, em 30 matadouros, assim como em plantas de óleo vegetal, armazéns e terminais graneleiros e portos. Estes projetos se distribuem em todo o Brasil (estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Pará), Argentina, Panamá, Paraguai e Peru.

Serviços de monitoramento ambiental e social para entidades financeiras estão em curso em várias fábricas de açúcar e etanol e suas respectivas cadeias de fornecimento.

Ver a lista completa de projetos desenvolvidos na Zona de Acesso Restrito.